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Urbanização

Lista de 10 exercícios de Geografia com gabarito sobre o tema Urbanização com questões de Vestibulares.






01. (UEMA) Leia o texto e analise a imagem para responder à questão.

O mapa apresenta a área de abrangência da futura megalópole e algumas das cidades afetadas por esse processo.

Às vezes não é mais possível saber onde é a divisa entre duas cidades, porque elas se desenvolvem tão juntas que acabam parecendo uma só. Isso acontece porque a população vai crescendo e os espaços vazios vão sendo ocupados. [...] Porém ela pode causar problemas, como quando uma construção começa em uma cidade e termina em outra.

Esse fenômeno no Brasil é tão intenso que tende a consolidar, até o ano 2050, uma megalópole entre duas capitais metropolitanas brasileiras.

O fenômeno e as cidades a que o texto se refere são, respectivamente, denominados

  1. Fragmentação; São Paulo e Belo Horizonte
  2. Conurbação; São Paulo e Rio de Janeiro.
  3. Megalopolização; Campinas e São Paulo
  4. Metropolização; Campinas e Rio de Janeiro.
  5. Periferização; Belo Horizonte e Rio de Janeiro.

02. (UECE) Atente ao seguinte excerto: “O tratamento do clima urbano, como um dos componentes da qualidade do ambiente, não poderá ser considerado insignificante para o mundo moderno. Com isso, há um envolvimento, se não metafísico, pelo menos, ideológico no seu sentido mais puro. Ele se reveste de um anseio, uma expectativa em participar das cruzadas pró-ambiente, às quais se filiam muitos idealistas ou ecoativistas, como às vezes são designados aqueles que almejam melhor qualidade de vida para a sociedade”.

Monteiro, Carlos Augusto de Figueiredo Teoria e Clima Urbano, um projeto e seus caminhos Clima Urbano. Ed Contexto. São Paulo. 2009. p.14.

Considerando o excerto, a partir da concepção do autor, pode-se concluir acertadamente que

  1. o estudo do clima urbano não é uma tarefa simples ou sem importância. Pelo contrário, é por demais relevante para a qualidade ambiental nos grandes centros urbanos e no planeta como um todo.
  2. o estudo do clima urbano interessa apenas aos habitantes das grandes metrópoles e a uma minoria de pesquisadores e ambientalistas.
  3. apenas as condições físicas e ambientais das grandes cidades, como as principais
  4. características do seu relevo e da sua geologia, influenciam no clima urbano.
  5. muito embora a temática do clima urbano seja importante para o melhor entendimento da relação homem x natureza nas cidades, ainda são insignificantes os estudos nessa área.

03. (FGV-SP) As opções a seguir apresentam transformações recentes do espaço urbano de São Paulo, à exceção de uma. Assinale-a.

  1. Com a implantação do plano de avenidas, o “centro” se consolida como área verticalizada, em que a função residencial voltada para as classes de baixa renda passa a ser prioritária.
  2. A “verticalização” da Avenida Paulista atraiu empresas e o sistema financeiro, movimento que segue no eixo sudoeste, com a construção de edifícios nas áreas próximas à Marginal Pinheiros, conformando uma nova área de expansão corporativa.
  3. A violência afeta a convivência urbana, o que provoca o enclausuramento das classes média e alta em condomínios fechados e shopping centers, com o abandono do espaço das ruas ou sua privatização por meio de vigilância ostensiva.
  4. Os bairros populares se instalam nas áreas periféricas, como resultado de um crescimento metropolitano não planejado, em que a valorização do solo urbano tende a expulsar as populações de menor renda.
  5. A cidade no século XXI apresenta-se como o principal polo de conexão da economia brasileira com o resto do mundo, mas esse afluxo financeiro não permitiu reverter as tendências de exclusão e de segmentação social.

04. (USP) O processo de industrialização que se efetivou em São Paulo a partir do início do século XX foi o indutor do processo de metropolização. A partir do final dos anos 1950, a concentração da estrutura produtiva e a centralização do capital em São Paulo foram acompanhadas de uma urbanização contraditória que, ao mesmo tempo, absorvia as modernidades possíveis e expulsava para as periferias imensa quantidade de pessoas que, na impossibilidade de viver o urbano, contraditoriamente, potencializavam a sua expansão. Assim, de 1960 a 1980, a expansão da metrópole caracterizou-se também pela intensa expansão de sua área construída, marcadamente fragmentada e hierarquizada. Esse processo se constituiu em um ciclo da expansão capitalista em São Paulo marcada por sua periferização. Isabel Alvarez. Projetos Urbanos: alianças e conflitos na reprodução da metrópole.

Disponível em: http://gesp.fflch.usp.br/sites/gesp.fflch.usp.br/files/02611.pdf. Acessado em 10/08/2015. Adaptado.

Com base no texto e em seus conhecimentos, é correto afirmar

  1. O processo que levou à formação da metrópole paulistana foi dual, pois, ao trazer modernidade, trouxe também segregação social
  2. A cidade de São Paulo, no período entre o final da Segunda Guerra Mundial e os anos de 1980, conheceu um processo intenso de desconcentração industrial
  3. A periferia de São Paulo continua tendo, nos dias de hoje, um papel fundamental de eliminar a fragmentação e a hierarquização espacial
  4. A periferização, em São Paulo, cresceu com ritmo acelerado até os anos de 1980, e, a partir daí, estagnou, devido à retração de investimentos na metrópole
  5. A expansão da área construída da metrópole, na década de 1960, permitiu, ao mesmo tempo, ampliar a mancha urbana e eliminar a fragmentação espacial

05. (FGV-RJ) A mobilidade urbana envolve aspectos socioeconômicos relativos ao modo de vida nas cidades: o acesso aos meios de transporte para o trajeto casa-trabalho e aos serviços de saúde, educação, cultura e lazer. Na Região Metropolitana do Rio de Janeiro (RMRJ), a questão da mobilidade urbana é agravada pela forma de ocupação e organização do espaço.

Sobre o problema da mobilidade urbana na RMRJ, com base no mapa, NÃO é correto afirmar:

  1. A distribuição espacial dos equipamentos de saúde e de educação não atende às necessidades da população residente nos municípios periféricos, o que a obriga a grandes deslocamentos para obtê-los.
  2. A concentração dos postos de trabalho nas áreas centrais exige que a população das regiões periféricas realize longos trajetos, que demandam tempo e parte significativa de sua renda.
  3. O deslocamento das atividades produtivas para as áreas periféricas provoca o adensamento da mancha urbana, o que modifica o sentido dos fluxos de circulação intraurbanos.
  4. O uso excessivo do transporte sobre rodas compromete a qualidade do ar, o que, somado ao estresse e ao ruído, atinge a saúde e a qualidade de vida da população.
  5. O tempo gasto nos chamados movimentos pendulares deixa de ser convertido em aumento da produtividade, assim como os recursos consumidos no custo das passagens deixam de impulsionar o consumo.

06. (UEA) Observe o mapa, que aborda o processo de crescimento horizontal que une alguns municípios.

Assinale a alternativa que apresenta, correta e respectivamente, o nome desse processo e a sua denominação segundo a legislação brasileira.

  1. Processo de transição e Região Integrada de Desenvolvimento.
  2. Processo de flexibilização e Perímetro Urbano.
  3. Processo de terceirização e Metrópole.
  4. Processo de segregação e Megalópole.
  5. Processo de conurbação e Região Metropolitana.

07. (UEA) Que a capital do Amazonas é uma cidade quente, moradores e visitantes de Manaus já constataram. Nem todos, no entanto, sabem explicar o motivo de tanta “quentura”. Moradores mais antigos afirmam que a temperatura vem aumentando nos últimos anos. Nos bairros Chapada, Dom Pedro e Alvorada a temperatura chega a ficar até 8 graus acima das demais, segundo estudo.

(http://d.emtempo.com.br. Adaptado.)

O fenômeno que explica a “quentura” de Manaus é

  1. a ilha de calor, provocada pelo aumento da urbanização.
  2. o buraco na camada de ozônio, motivado pelas emissões de poluentes industriais.
  3. a maritimidade térmica, provocada pelo afastamento da cidade do mar.
  4. o intemperismo, responsável pelo desequilíbrio da interface litosfera-atmosfera.
  5. o relevo, relacionado à forte ação dos ventos.

08. (UECE) O conceito de risco geológico pode ser expresso como uma situação de perigo, perda ou dano ao homem e suas propriedades, em razão da possibilidade de ocorrência de processos geológicos, induzidos ou não. Constituem áreas onde o risco geológico é maior os locais caraterizados por

  1. locais planos situados sobre terrenos da Formação Barreiras em área rural ocupado por vegetação nativa de tabuleiro.
  2. encostas ocupadas por edificações em áreas urbanas com declividade acentuada, onde ocorreram movimentos de massa anteriores associados a chuvas intensas.
  3. terrenos planos do embasamento cristalino em áreas urbanas submetidas ao clima sazonal semiárido.
  4. áreas urbanas situadas sobre relevos tabulares da Formação Barreiras.

09. (UFRN) Na década de 1980, no cenário da urbanização do território brasileiro, as cidades pequenas, e sobretudo as médias, passaram a apresentar índices mais elevados de crescimento que as grandes concentrações citadinas. Um dos fatores relacionados a esse contexto é a

  1. perda de primazia política e econômica das metrópoles.
  2. manutenção da tendência à elevação das taxas de natalidade nos centros urbanos.
  3. desconcentração espacial das atividades econômicas pelo território nacional.
  4. infraestrutura urbana homogênea em nível de território nacional.

10. (UEG) A urbanização brasileira é caracterizada pela

  1. implementação de políticas governamentais que assegurou moradias e educação básica à população em geral.
  2. volumosa entrada de imigrantes estrangeiros, como no caso dos alemães e italianos que ocuparam a região sul do Brasil.
  3. industrialização crescente nas diversas regiões do país ocorrida durante o Governo militar, sobretudo na região Centro-Oeste.
  4. migração acelerada de trabalhadores da zona rural para as cidades, com a consequente expansão da malha urbana.

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