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Vacinação, sobrevivência que precisa ser defendida

A partir da leitura dos textos motivadores seguintes e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija texto dissertativo-argumentativo na modalidade escrita formal da língua portuguesa sobre o tema "Vacinação, sobrevivência que precisa ser defendida", apresentando proposta de intervenção, que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.

TEXTO I

Em 1776, há mais de 200 anos, foi produzida a primeira vacina, contra o vírus da varíola – hoje erradicado. Nessa época, o médico britânico Edward Jenner elaborou as vacinas a partir de lesões em vacas e, hoje em dia, por meio de avanços tecnológicos na medicina, existem vacinas para diversas doenças como contra gripe, hepatite, febre amarela, sarampo, tuberculose, rubéola, difteria, tétano, coqueluche, meningite, poliomielite, diarreia por rotavírus, caxumba e pneumonia causada por pneumococos entre muitas outras que estão em constante evolução e estudo.

Disponível:https://portalhospitaisbrasil.com.br/a-importancia-da-vacinacao-para-prevenir-doencas/

TEXTO II

O movimento antivacinação nasceu a partir de um estudo fraudado publicado pelo médico britânico Andrew Wakefield, relacionando a vacina tríplice viral MMR, que protege contra o sarampo, rubéola e caxumba, com o autismo. Depois de propagada e difundida a inverdade, o médico foi processado e julgado por fraude, conspiração e teve a licença cassada. A revista, de credibilidade no meio científico, se retratou, porém, o estrago já estava feito.

O reflexo dessa desinformação pode ser sentido no mundo todo. Este ano, a Organização Mundial de Saúde (OMS) incluiu o movimento antivacinação em seu relatório sobre os dez maiores riscos à saúde global, porque “ameaça reverter o progresso feito no combate às doenças evitáveis por meio de vacinação”

Disponível:https://www.anahp.com.br/noticias/noticias-do-mercado/o-movimento-antivacina-e-a-falta-de-vacina/

TEXTO III

O Unicef alerta que a cobertura da vacina tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola) que estava estável e próxima a 100% no Brasil até 2014 caiu para 96,1% em 2015, 95,4% em 2016 e atingiu apenas 85% no ano passado. Já com relação à poliomielite, a cobertura vacinal estava acima de 95% até 2015, mas foi caindo também, chegando a 84,4% em 2016 e 78,5% em 2017. Por fim, a cobertura da vacina tríplice bacteriana (difteria, tétano e coqueluche – DTP), que estava acima de 90% até 2015, passou a 89,5% em 2016 e 78,2% em 2017.

Diante disso, o Unicef recomenda ao Brasil “sensibilizar e mobilizar os gestores municipais para a necessidade, urgente, de melhorar a cobertura vacinal de rotina e durante as campanhas”; “monitorar sistematicamente a cobertura vacinal em cada estado e município e unidade de saúde, para chegar aos territórios onde as crianças não estão sendo vacinadas”; “realizar ações focalizadas para aumentar a cobertura vacinal em áreas com menor cobertura”; e, por fim, “resgatar a percepção da sociedade, e das famílias, sobre a importância da vacinação”.

Disponível:https://oglobo.globo.com/sociedade/saude/unicef-mostra-preocupacao-com-queda-na-vacinacao-no-brasil-22896883

TEXTO IV

http://jimmyrus.blogspot.com/2018/08/charge-revolta-da-vacina-parte-ii.html


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