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Primeira Geração Modernista ou Primeira Fase do Modernismo II

Lista de 15 exercícios de Literatura com gabarito sobre o tema Primeira Geração Modernista ou Primeira Fase do Modernismo II com questões de Vestibulares.


Você pode conferir as videoaulas, conteúdo de teoria, e mais questões sobre o tema Primeira Geração Modernista ou Primeira Fase do Modernismo II.




01. (ESPM) ESCAPULÁRIO¹

No Pão de Açúcar

De Cada Dia

Dai-nos Senhor

A Poesia

De Cada Dia

(Oswald de Andrade)

¹escapulário: faixa de tecido que frades e freiras de algumas ordens religiosas usam pendentes sobre o peito.

Considere o texto, as características do autor e da 1.ª geração do Modernismo brasileiro para assinalar a afirmação incorreta.

  1. Ao iniciar quase todas as palavras com maiúscula, o autor demonstrou intenção sacrílega, já que “Senhor” perdeu o caráter de referir-se a Deus.
  2. Temas prosaicos, do dia a dia, são comuns ao autor e ao período literário vivido por ele, uma nítida oposição aos temas clássicos e elegantes do Parnasianismo.
  3. O desapreço às normas da gramática convencional faz-se presente na ausência de pontuação.
  4. Existe uma sutil ironia ao titular o poema com termo religioso e, através da paródia, solicitar-se algo não associado à prática litúrgica.
  5. A linguagem coloquial, o despojamento, a referência a elementos cotidianos marcaram a postura dos modernistas pioneiros do Brasil.

02. (IFSulDeMinas) Após a sua leitura da obra de Mário de Andrade, “Amar, verbo intransitivo”, assinale a alternativa que está de acordo com o seu enredo:

  1. No desenvolvimento da narrativa, percebe-se que as ações desenvolvidas pelas personagens revelam que a paixão se sobrepõe à razão.
  2. Frustrando os sonhos do pai, que contratara para o filho uma “professora de amor”, Carlos acaba se envolvendo com prostitutas, algo muito comum aos rapazes da São Paulo do início do século XX.
  3. Contratada para iniciar sexualmente um jovem paulistano burguês do início do século XX, a jovem Elza (no livro tratada como Fräulein) acaba se envolvendo afetivamente com o rapaz, o que lhe causa um certo sofrimento.
  4. Desiludida com o fracasso de sua missão: iniciar sexualmente o jovem Carlos, a protagonista decide retornar à Alemanha e realizar o seu sonho de se casar com o “alemão alvo e alto”, esquecendo-se do amor que deixara em terras brasileiras.

03. (Mackenzie) 3 de Maio

[01] Aprendi com meu filho de dez anos

[02] Que a poesia é descoberta

[03] Das coisas que eu nunca vi

Oswald de Andrade

Assinale a alternativa correta.

  1. O poema é uma radical defesa da oralidade literária, pois o verso Das coisas que eu nunca vi (v.3) é entendido pelo leitor como “Das coisas que eu nunca li”.
  2. A referência à infância no primeiro verso e o próprio título do poema afastam qualquer possibilidade de metalinguagem.
  3. A crítica elitista contra modos de pensamento inovadores assume em “3 de Maio” uma acentuada expressão.
  4. A ausência de complexidade formal do poema impede-o de ser considerado um exemplar típico da primeira fase modernista.
  5. A poesia nos propõe uma visão renovada da experiência do mundo, revelando facetas daquilo que não estava evidente em um primeiro olhar.

04. (FAMEMA) A estrada

Esta estrada onde moro, entre duas voltas do caminho,

Interessa mais que uma avenida urbana.

Nas cidades todas as pessoas se parecem.

Todo o mundo é igual. Todo o mundo é toda a gente.

Aqui, não: sente-se bem que cada um traz a sua alma.

Cada criatura é única.

Até os cães.

Estes cães da roça parecem homens de negócios:

Andam sempre preocupados.

E quanta gente vem e vai!

E tudo tem aquele caráter impressivo que faz meditar:

Enterro a pé ou a carrocinha de leite puxada por um

[bodezinho manhoso.

Nem falta o murmúrio da água, para sugerir, pela voz

[dos símbolos,

Que a vida passa! que a vida passa!

E que a mocidade vai acabar.

(Estrela da vida inteira, 2009.)

O poema se desenvolve em acordo com uma característica típica da poesia de Manuel Bandeira:

  1. a reflexão sobre questões abrangentes, por vezes abstratas, a partir de elementos pontuais, simples e cotidianos.
  2. o elogio à contenção das emoções e ao regramento, o que é adequado a uma vida disciplinada, sem lugar para ações intempestivas.
  3. a defesa de uma atitude humana libertária em face das questões do mundo, o que tem paralelo na utilização de métrica variada e versos livres.
  4. a visão positiva a respeito dos homens, como indivíduos, e de suas organizações sociais.
  5. a crítica aos avanços da modernidade em uma visão saudosista que se consolida na recuperação dos formatos clássicos da poesia.

05. (UEL) Leia o texto a seguir.

No fundo do mato virgem nasceu Macunaíma, herói de nossa gente. Já na meninice fez coisas de sarapantar. De primeiro: passou mais de seis anos não falando. Se o incitavam a falar, exclamava: – Ai que preguiça!... e não dizia mais nada. Quando era pra dormir trepava no macuru pequeninho sempre se esquecendo de mijar. Como a rede da mãe estava por debaixo do berço, o herói mijava quente na velha, espantando os mosquitos bem. Então adormecia sonhando palavras feias, imoralidades estrambólicas e dava patadas no ar.

(Adaptado de: ANDRADE, M. Macunaíma. Rio de Janeiro: Agir, 2008. p.7.)

Enquanto produção cultural, o Modernismo procurava reconhecer as identidades que formavam o povo brasileiro. Assinale a alternativa que apresenta, corretamente, a presença da temática indígena no movimento, tendo por modelo o romance de Mário de Andrade.

  1. A utilização da temática indígena configurava um projeto nacional de busca dos valores nativos para a formação da identidade brasileira, na época.
  2. Como herói indígena, Macunaíma difere das representações românticas, já que ele figura como um anti-herói, um personagem de ações valorosas, mas também vis.
  3. Macunaíma se insere no racismo corrente no início do século XX, que via uma animalidade no indígena, considerado coisa, e não gente.
  4. O indígena foi considerado pelos modernistas como único representante da identidade brasileira, pois sua cultura era vista como pura e sem interferência de outros povos.
  5. O trecho reafirma a característica histórico-antropológica do patriarcado brasileiro, que compreendia o indígena como um incivilizado puro e ingênuo.

06. (PUC-Campinas) Não há dúvida de que a Semana havia sido concebida pelos seus idealizadores para causar furor, marcar uma data, gerar atritos e instaurar-se como marco simbólico de uma transformação. Sem reações de desagrado, sem polêmica e sem vaias, o plano corria o risco de naufragar. A imprensa, aliás, já tocara na ferida, na cobertura da primeira noite, ao notar que a expectativa hostil do público se transformara em aplausos – o oposto do que se esperava de um acontecimento futurista (...).

(GONÇALVES, Marco Augusto. 1922. A semana que não terminou. São Paulo: Companhia das Letras, 2012. p. 299)

A expectativa de mentores modernistas como Oswald de Andrade e Mário de Andrade era a de que, no desenrolar dos eventos da Semana,

  1. as novas formas estéticas, entendidas como futuristas, fossem acolhidas com recepção compreensiva.
  2. o arrojo das novas propostas estéticas devesse causar polêmica e reações as mais diversas na plateia.
  3. a maioria dos espectadores se manifestassem favoravelmente, como a imprensa local já previra.
  4. o caráter eminentemente político daquela manifestação fatalmente provocasse uma divisão do público.
  5. a generosa acolhida das novidades, que marcou a primeira noite, se intensificasse nos dias seguintes.

07. (UPF) Sobre o livro Libertinagem, de Manuel Bandeira, publicado em 1930, apenas é incorreto afirmar que:

  1. Apresenta uma poesia concebida de modo lúcido e calculado, que não abre espaço a manifestações do subconsciente.
  2. Confirma seu autor como um dos melhores poetas do verso livre em português.
  3. Realiza uma feliz incorporação de motivos e termos prosaicos à poesia brasileira.
  4. Evoca, em vários momentos, o tema da morte, que atravessa a obra do autor.
  5. Sustenta, no poema-manifesto “Poética”, a defesa da plena liberdade de criação estética.

08. (UFAM PS) Sobre Cobra Norato e Macunaíma é INCORRETO afirmar que:

  1. ambos podem ser considerados rapsódia.
  2. ambos pertencem à primeira geração modernista.
  3. recorrem a elementos do folclore brasileiro.
  4. são textos distantes ideologicamente: um é prosa; outro, verso.
  5. ilustram ideias veiculadas pelo manifesto antropófago.

09. (CUSC) Que fim levaram aqueles rapazes literatos de São Paulo, que a Semana de Arte Moderna lançou em 1922?... Me refiro exatamente aos “novos” que ainda não tinham nenhuma fé de ofício literária, e que apareciam então pela primeira vez. Eram uma bem numerosa companhia e ajudaram decisivamente a que nos fingíssemos de exército, quando aparecemos todos juntos do palco do Teatro Municipal, formando um luzido segundo plano pra que a vaidade de Graça Aranha se sentisse satisfeita de falar. Bom, mas não quero ser apenas maldoso, e reconheço com facilidade que, da parte de Graça Aranha, não havia apenas vaidade, mas, principalmente, uma forte dose de convicção e entusiasmo. Entusiasmo por nós? Convicção pela arte que fazíamos? Certamente não, e nem por isso ele merecerá pedradas. A nossa arte era bastante incerta e continha em sua pesquisa exagerada germes de caducidade que a lucidez do mestre havia certamente de enxergar. O fato é que toda aquela rapaziada paulista, se ainda luziluziu nas páginas da revista Klaxon, que viveu nesse mesmo ano, aos poucos desapareceu; por que desapereceu? [...]

ANDRADE, Mário de. Noção de responsabilidade (19-III-1939). In: _______. O empalhador de passarinho. Disponível em: <https: //books.google.com.br/books>.

Mário de Andrade foi poeta, ficcionista, cronista, crítico literário e pesquisador do folclore – da música e das artes plásticas nacionais. São obras do escritor:

  1. Minha grande ternura; Memórias sentimentais de João Miramar; O rei da vela; e Macunaíma.
  2. Pauliceia desvairada; Macunaíma; Monjolo; e Poética.
  3. Pauliceia desvairada; Amar, verbo intransitivo; Macunaíma; e A escrava que não é Isaura.
  4. Macunaíma; Pauliceia desvairada; O último poema; e Biografia.
  5. Amar, verbo intransitivo; Pauliceia desvairada; Monjolo; e Os condenados.

10. (UFAM PSC) Sobre o Modernismo, assinale a alternativa INCORRETA:

  1. O cenário desolador da I Guerra Mundial emanou da Europa uma literatura em crise atraída para uma inovação formal, a qual no Brasil culminou com a realização da Semana de Arte Moderna.
  2. A Semana de Arte Moderna representou uma ruptura total com o passado artístico e literário brasileiro.
  3. A Semana de Arte Moderna foi o ponto de encontro de um grupo de artistas e intelectuais, da burguesia culta paulista e carioca, que se organizaram, de início, para renovar o quadro artístico brasileiro.
  4. A produção da Primeira Geração Modernista, Oswald de Andrade, Mário de Andrade, Manuel Bandeira, Raul Bopp, buscou ser vanguarda literária, no entanto é marcada por hibridismos e resquícios tradicionalistas.
  5. Foi parte do projeto da Primeira Geração Modernista a oposição ao parnasianismo e, portanto, aos maiores parnasianos brasileiros.

11. (UFGD) Porque as águas deste lugar ainda são espraiadas para o alvoroço dos pássaros.

Prezo os espraiados destas águas com as suas beijadas garças.

Nossos rios precisam de idade ainda para formar os seus barrancos Para pousar em seus leitos.

Penso com humildade que fui convidado para o banquete destas águas.

Porque sou de bugre. Porque sou de brejo.

Acho que as águas iniciam os pássaros

Acho que as águas iniciam as árvores e os peixes E acho que as águas iniciam os homens. Nos iniciam.

E nos alimentam e nos dessedentam.

Louvo esta fonte de todos os seres, de todas as plantas, de todas as pedras.

Louvo as natências do homem do Pantanal.

Todos somos devedores destas águas.

Somos todos começos de brejos e de rãs.

E a fala dos nossos vaqueiros carrega murmúrios destas águas.

Parece que a fala de nossos vaqueiros tem consoantes líquidas

E carrega de umidez as suas palavras.

Penso que os homens deste lugar são a continuação destas águas.

BARROS, Manoel. Águas. Campo Grande: Sanesul, 2001 (Fragmento).

Sobre o texto, é correto afirmar:

  1. Percebemos que Manoel de Barros pode até ter usado técnicas que outros poetas, ou pintores, ou cineastas usaram, no entanto, apropriou-se delas e transformou-as ao pantanalizá-las.
  2. Estão presentes no poema tudo: o universo, o homem, a natureza, as relações sociais, a alegria, a liberdade, os grandes temas da humanidade, as reminiscências que passam a ser inventadas sob o filtro da poesia.
  3. No trecho estão presentes alguns dos arquissemas, que são as palavras ancestrais que povoam e comandam o ser subterrâneo do poeta. São, mais ou menos, as seguintes: terra, rã, árvores, pedra, parede, antro, musgo, lesma, peixes, pássaros, caracol, boca e água .
  4. No trecho estão presentes as gags, ou seja , verdadeiras anedotas, poemas piadas com influência do humor imagético. São exercícios de pura liberdade e intuição fantástica.
  5. Todas as afirmativas estão corretas.

12. (PUC-Campinas Direito) Retrato do Brasil: ensaio sobre a tristeza brasileira, de Paulo Prado (escritor a quem Mário de Andrade dedicou Macunaíma), é hoje um livro quase esquecido. Quando saiu, porém, alcançou êxito excepcional: quatro edições entre 1928 e 1931. O momento era propício para tentar explicações do Brasil, país que se via a si mesmo como um ponto de interrogação. Terra tropical e mestiça condenada ao atraso ou promessa de um eldorado sul-americano?

BOSI, Alfredo. Céu, Inferno. São Paulo: Ática, 1988, p. 137)

A razão pela qual o escritor Mário de Andrade dedicou a Paulo Prado seu romance Macunaíma é sugerida no próprio texto, uma vez que nesse romance o autor pretende

  1. romper com as amarras desse gênero da ficção, apostando numa narração caótica e puramente experimental.
  2. historiar a saga da família Prado, identificando-a com a história dos chamados barões do café da Pauliceia.
  3. criar um protagonista cuja história espelhe e transfigure a diversidade e a busca de identidade cultural do povo brasileiro.
  4. denunciar o nacionalismo das tendências artísticas que retratam o Brasil como se fosse o centro do universo.
  5. lamentar o atraso de nosso país, enquanto sugere que nosso futuro está na modernização e na tecnologia.

13. (UNEMAT) PORQUINNHO-DA-ÍNDIA

Quando eu tinha seis anos

Ganhei um porquinho-da-índia.

Que dor de coração me dava

Porque o bichinho só queria estar debaixo do fogão!

Levava ele pra sala

Pra os lugares mais bonitos mais limpinhos

Ele não gostava:

Queria era estar debaixo do fogão.

Não fazia caso nenhum das minhas ternurinhas…

— O meu porquinho-da-índia foi a minha primeira namorada.

(Manuel Bandeira. Libertinagem e Estrela da manhã.)

Manuel Bandeira é considerado um dos mais importantes poetas da primeira geração modernista brasileira. O poema em questão é um bom exemplo da renovação estética proposta pelo grupo de modernistas que, dentre seus propósitos, defendia:

  1. a arte pela arte, o rigor na composição formal, preferencialmente com uso de esquema rítmico regular.
  2. a inserção de temas do cotidiano das pessoas, aproximando a poesia da vida, valorizando a simplicidade da linguagem.
  3. a idealização da natureza, da fauna e da flora, como elementos símbolos da nacionalidade.
  4. a supressão do lirismo amoroso, ironizando e ridicularizando as paixões adolescentes, especialmente as não correspondidas.
  5. a valorização da variante padrão da língua, com o objetivo de promover a homogeneização da fala dos brasileiros.

14. (FGV-RJ) Brasil

O Zé Pereira chegou de caravela

E preguntou pro guarani da mata virgem

— Sois cristão?

— Não. Sou bravo, sou forte, sou filho da Morte

Teterê tetê Quizá Quizá Quecê!

Lá longe a onça resmungava Uu! ua! uu!

O negro zonzo saído da fornalha

Tomou a palavra e respondeu

— Sim pela graça de Deus

Canhem Babá Canhem Babá Cum Cum!

E fizeram o Carnaval

Oswald de Andrade, Poesias Reunidas.

Considere as seguintes anotações referentes ao poema de Oswald de Andrade:

I Mistura de registros linguísticos, níveis de linguagem e pessoas verbais incompatíveis entre si.

II Paródia das narrativas que pretendem relatar a fundação do Brasil.

III Glosa humorística do tema habitual das “três raças formadoras" do povo brasileiro.

Contribui para o caráter carnavalizante do poema o que se encontra em

  1. II e III, somente.
  2. II, somente.
  3. I, II e III.
  4. I e II, somente.
  5. I, somente.

15. (UNESP) Duas fortes motivações converteram-se em molas de composição desta obra:

a) por um lado, o desejo de contar e cantar episódios em torno de uma figura lendária que trazia em si os atributos do herói, entendido no senso mais lato possível de um ser entre humano e mítico, que desempenha certos papéis, vai em busca de um bem essencial, arrosta perigos, sofre mudanças extraordinárias, enfim vence ou malogra...;

b) por outro lado, o desejo não menos imperioso de pensar o povo brasileiro, nossa gente, percorrendo as trilhas cruzadas ou superpostas da sua existência selvagem, colonial e moderna, à procura de uma identidade que, de tão plural que é, beira a surpresa e a indeterminação.

(Alfredo Bosi. Céu, inferno, 2003. Adaptado.)

Tal comentário aplica-se à obra

  1. Memórias de um sargento de milícias, de Manuel Antônio de Almeida.
  2. Vidas secas, de Graciliano Ramos.
  3. Macunaíma, de Mário de Andrade.
  4. Os sertões, de Euclides da Cunha.
  5. Memórias póstumas de Brás Cubas, de Machado de Assis.

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