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República Oligárquica ou Café com Leite (1894-1930)

Lista de 15 exercícios de História com gabarito sobre o tema República Oligárquica ou Café com Leite (1894-1930) com questões de Vestibulares.


Você pode conferir as videoaulas, conteúdo de teoria, e mais questões sobre o tema República Oligárquica ou Café com Leite (1894-1930).




01. (ENEM) Até que ponto, a partir de posturas e interesses diversos, as oligarquias paulista e mineira dominaram a cena política nacional na Primeira República? A união de ambas foi um traço fundamental, mas que não conta toda a história do período. A união foi feita com a preponderância de uma ou de outra das duas frações. Com o tempo, surgiram as discussões e um grande desacerto final.

FAUSTO, B. História do Brasil. São Paulo: EdUSP, 2004 (adaptado).

A imagem de um bem-sucedido acordo café com leite entre São Paulo e Minas, um acordo de alternância de presidência entre os dois estados, não passa de uma idealização de um processo muito mais caótico e cheio de conflitos. Profundas divergências políticas colocavam-nos em confronto por causa de diferentes graus de envolvimento no comércio exterior.

TOPIK, S. A presença do estado na economia política do Brasil de 1889 a 1930.

Rio de Janeiro: Record, 1989 (adaptado).

Para a caracterização do processo político durante a Primeira República, utiliza-se com frequência a expressão Política do Café com Leite. No entanto, os textos apresentam a seguinte ressalva a sua utilização:

  1. A riqueza gerada pelo café dava à oligarquia paulista a prerrogativa de indicar os candidatos à presidência, sem necessidade de alianças.
  2. As divisões políticas internas de cada estado da federação invalidavam o uso do conceito de aliança entre estados para este período.
  3. As disputas políticas do período contradiziam a suposta estabilidade da aliança entre mineiros e paulistas.
  4. A centralização do poder no executivo federal impedia a formação de uma aliança duradoura entre as oligarquias.
  5. A diversificação da produção e a preocupação com o mercado interno unificavam os interesses das oligarquias.

02. (Unit-AL) A República Oligárquica foi o momento em que o Brasil esteve na mão dos setores das oligarquias de São Paulo e Minas Gerais. Os grandes fazendeiros – os “coronéis” – estavam diretamente ligados ao poder, influenciando as eleições para presidente e governador.

(CARACTERÍSTICAS... 2019).

Sobre esse período da história republicana brasileira, marque V nas afirmativas verdadeiras e F, nas falsas.

( ) As agitações sociais da República Velha, como a Guerra de Canudos, abriram espaço para a expansão de movimentos de esquerda, como o Tenentismo, que pretendeu estabelecer uma república socialista no país.

( ) Os anos iniciais da República foram de grande agitação social, marcados por movimentos insurgentes, como a Revolução Federalista do Rio Grande do Sul e a Guerra de Canudos, no Sertão da Bahia.

( ) A “Política dos Governadores” predominou através de um acordo no qual o presidente dava suporte aos candidatos oficiais nas eleições dos estados e, os governadores, de sua parte, apoiavam o indicado do governo nas eleições para presidente.

( ) O movimento sanitarista tornou-se um importante marco na construção do Estado Nacional Brasileiro e na mudança da relação entre Estado e sociedade, apesar de a população não ver com bons olhos a iniciativa dos sanitaristas, que queriam acabar com as epidemias que assolavam as periferias das grandes cidades, surgindo, assim, revoltas, como a da Vacina.

( ) A Primeira Guerra Mundial provocou um grande crescimento industrial, devido à substituição de importações e, inclusive, às exportações de manufaturados aos aliados, superando a economia cafeeira no volume de exportações e dando início ao processo de industrialização do país.

A alternativa que contém a sequência correta, de cima para baixo, é a

  1. F V F V V
  2. V V V F F
  3. F V V V F
  4. V F V F F
  5. F F F V V

03. (ESA) No ano de 1930, foi rompido o acordo da política do café com leite, isto é, o desentendimento entre os partidários do Partido Republicano Paulista (PRP) e do Partido Republicano Mineiro (PRM).

Nesse contexto histórico, que agitou a cena política nacional, nasceu a Aliança Liberal (AL), um agrupamento político que reunia líderes dos estados:

  1. de Minas Gerais, do Mato Grosso e do Ceará.
  2. de São Paulo, do Rio de Janeiro e do Rio Grande do Sul.
  3. de São Paulo, da Bahia e de Pernambuco.
  4. do Rio Grande do Sul, de Minas Gerais e da Paraíba.
  5. do Rio de Janeiro, do Rio Grande do Sul e da Bahia.

04. (EsPCEx) “O período da história política brasileira que vai de 1889 a 1930 costuma ser designado pelos historiadores de diferentes modos: República Oligárquica, República do ‘Café-com-Leite’, República Velha ou Primeira República.

Neste período, em troca de ‘favores’, os coronéis exigiam que os eleitores votassem nos candidatos por eles indicados. Tal prática ficou conhecida como ‘voto de cabresto’”. (COTRIM, 2009, modificado)

As duas expressões grifadas (“coronéis” e “voto de cabresto”) referem-se, respectivamente,

  1. aos grandes proprietários de terras e ao voto secreto.
  2. aos oficiais de carreira que exerciam cargos políticos e ao voto censitário.
  3. à influência de oficiais do Exército na tomada de decisões políticas e ao voto censitário.
  4. aos grandes proprietários de terras e ao voto aberto dado sob pressão.
  5. aos grandes proprietários de terras e ao voto censitário.

05. (FDV) Leia, atentamente, o texto a seguir:

Reação republicana é o nome pelo qual ficou conhecida a chapa de oposição apresentada, em 1921, por alguns estados – Bahia, Pernambuco, Rio de Janeiro e Distrito Federal – contra o candidato à presidência da República apoiado por Minas Gerais e São Paulo. Em março de 1922, seria escolhido o novo presidente da República, que substituiria o paraibano Epitácio Pessoa, no cargo desde 1919.

Seguindo a política do café-com-leite, as oligarquias de Minas e São Paulo lançaram o nome do governador mineiro, Arthur Bernardes, à sucessão presidencial. Insatisfeitos, alguns estados de importância secundária no cenário político-econômico da época – ou que buscavam mais espaço frente à hegemonia mineira e paulista – indicaram o então senador fluminense Nilo Peçanha para a disputa contra a chapa situacionista. Estava formada, assim, a Reação republicana. (grifos no original)

(Disponível em: <http://educacao.uol.com.br/disciplinas/historiabrasil/reacao-republicana-oligarquias-disputam-o-poder.htm>. Acesso em: 11 ago. 2015)

O texto é capaz de atestar o caráter:

  1. não exatamente estável do pacto entre as oligarquias dominantes, ao longo da Primeira República.
  2. equilibrado e moderado dos interesses políticos em choque, naquele contexto.
  3. tradicional da política republicana brasileira, marcado até os dias de hoje por partidos políticos fortes, representativos e de longa existência.
  4. vitorioso da Política dos Governadores sob o ponto de vista da promoção de uma integração duradoura entre as lideranças estaduais.
  5. frágil da Constituição de 1891, ao negar o gozo da plena autonomia federativa aos estados.

06. (UNIFESO) A ordem oligárquica brasileira (1889‐1930) foi desafiada por movimentos sociais urbanos e rurais.

No que se refere ao movimento operário brasileiro na Primeira República (1889‐1930) é correto afirmar que

  1. os sindicatos cristãos travaram intensa disputa com os comunistas pela liderança do movimento operário.
  2. as ideias anarquistas exerceram forte influência na organização dos operários em São Paulo.
  3. os comunistas perderam prestígio político junto ao movimento operário após a revolução russa de 1917.
  4. o Bloco Operário‐Camponês foi idealizado por sindicatos anarquistas, interessados em lançar candidatura própria para a presidência da república em 1930.
  5. Na cidade do Rio de Janeiro, o movimento operário priorizou a luta parlamentar em detrimento das mobilizações sindicais.

07. (UECE) Atente para as seguintes afirmações a respeito da Política do Café com Leite:

I. A Política do Café com Leite representava a imagem de um bem sucedido acordo entre Minas Gerais e São Paulo: um acordo de alternância na presidência da república entre os dois estados.

II. A união do Estado de São Paulo com o Estado de Minas Gerais foi um traço importante, mas que não resume toda a história do período; com o tempo, surgiram sérias divergências.

É correto afirmar-se que

  1. as duas proposições são falsas.
  2. as duas proposições são verdadeiras.
  3. apenas a proposição I é verdadeira.
  4. apenas a proposição II é verdadeira.

08. (UFN) No ano de 1889, um fato foi interpretado por muitas pessoas como um milagre. Em uma missa no Ceará, a boca de uma mulher sangrou após comungar, e várias pessoas entenderam que a hóstia havia se transformado em sangue. Quem celebrava a missa era o padre Cícero Romão Baptista, cujo ocorrido motivou a sua projeção política.

Nesse contexto, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.

I. No final do século XIX, a separação entre Igreja e Estado trouxe transformações importantes para as práticas políticas e institucionais brasileiras e provocou reações populares no país.

PORQUE

II. No período em questão, o poder político do nordeste brasileiro baseava-se no coronelismo e na dominação oligárquica regional.

A respeito dessas asserções, assinale a alternativa correta.

  1. As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
  2. As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
  3. A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
  4. A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
  5. As asserções I e II são proposições falsas.

09. (IFSulDeMinas) A “Política dos Governadores” surgiu durante o período denominado República Velha. O Poder Executivo Federal construía suas alianças com as oligarquias regionais mais poderosas de cada Estado. O presidente da República concedia ao presidente do Estado (era assim que os governadores eram chamados) ampla liberdade de ação. Em troca, ele deveria mobilizar a bancada de deputados federais para aprovar os projetos de interesse do Executivo no Congresso. Assim, o poder ficava dividido da seguinte forma: a Presidência da República era tutelada pelos dois Estados mais poderosos da federação, e os demais ficavam à mercê das oligarquias locais mais influentes, articuladas com São Paulo e Minas Gerais.

Porém, cabe ressaltar que até mesmo nas alianças mais duradouras, existem dissidentes e na tal política do “café com leite” não foi diferente. Em 1910, uma candidatura de oposição foi lançada para romper os acordos políticos celebrados. O nome candidato e o slogan da campanha oposicionista de 1910, eram respectivamente:

  1. Campos Salles – Política dos Governadores
  2. Ruy Barbosa – Política das Salvações
  3. Ruy Barbosa – Campanha Civilista
  4. Hermes da Fonseca – Política das Salvações

10. (UNIFENAS) A República das Oligarquias (1894-1930) foi caracterizada pelo predomínio das famílias oligárquicas de cada estado, especialmente de São Paulo e de Minas Gerais. Essas famílias comandavam a vida política e econômica brasileira. Para isso, criou-se um esquema de alianças integrando o governo federal, as oligarquias estaduais e o poder político local. As oligarquias estaduais tinham liberdade para definir seus representantes ao Congresso. Em contrapartida, comprometiam-se a garantir a eleição dos candidatos aliados ao governo federal.

O esquema de alianças que garantia o poder político e econômico das oligarquias rurais no período citado é conhecido na história brasileira como:

  1. Encilhamento.
  2. Saneamento Político.
  3. Política dos Governadores.
  4. Funding-loan
  5. Política das Oligarquias.

11. (UFVJM) Sendo função social antes que direito, o voto era concedido àqueles a quem a sociedade julgava poder confiar sua preservação. No Império, como na República, foram excluídos os pobres (seja pela renda, seja pela exigência da alfabetização), os mendigos, as mulheres, os menores de idade [menores de 21], as praças de pré (soldados e marinheiros), os membros de ordens religiosas. Ficava fora da sociedade política a grande maioria da população.

Algumas mudanças, como a eliminação do Poder Moderador, do Senado Vitalício e do Conselho de Estado e a introdução do federalismo, tinham, sem dúvida, inspiração democratizante, na medida em que buscavam desconcentrar o exercício do poder. Mas, não vindo acompanhadas por expansão significativa da cidadania política, resultaram em entregar o governo mais diretamente aos setores dominantes, tanto rurais quanto urbanos.

Fonte: CARVALHO, José Murilo de. Os bestializados. O Rio de Janeiro e a República que não foi. 3ª Ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1989. p. 43-46.

Sobre a configuração da cidadania e a organização dos poderes no período denominado República Oligárquica, pode-se afirmar que:

  1. ocorreu a adoção do Federalismo que concentrou poderes em torno do Executivo federal.
  2. houve a permanência de dispositivos legais que garantiam ao governo federal poderes praticamente ilimitados.
  3. ocorreu a continuidade de aspectos presentes na política brasileira que impediam o acesso da maioria da população à participação política.
  4. desenvolveu-se um amplo processo de democratização com a participação política dos diversos grupos sociais que compunham a sociedade brasileira na época.

12. (PUC-Rio) “É de lá [dos estados] que se governa a República, por cima das multidões que tumultuam, agitadas, nas ruas da capital da União. A política dos estados [...] é a política nacional.”

(Manoel Ferraz Campos Sales. Da propaganda à presidência, 1908).

A partir do diagnóstico acima, o presidente Campos Sales (1898-1902) criou a “Política dos Governadores”, esquema político que deu ao país uma estabilidade de configuração oligárquica. Assinale a opção que resume o funcionamento daquela política.

  1. Pela Constituição republicana de 1891, as pessoas de baixa renda não tinham direito de voto, sendo, portanto, o congresso nacional composto somente por membros das elites e dos sindicatos oficiais.
  2. A inacessibilidade das camadas populares aos poucos serviços públicos tornava-as dependentes dos chefes locais para o atendimento de suas necessidades básicas, destituindo-as, na prática, da cidadania e, portanto, do exercício do voto.
  3. A Constituição de 1891 estabeleceu uma tal superposição do executivo federal sobre todas as outras instâncias de poder que os municípios e os estados ficaram alijados da política nacional.
  4. Os executivos estaduais, apoiados pelo executivo federal, garantiam a eleição dos candidatos oficiais graças às suas ligações com o poder local dos “coronéis”, o que estabeleceu uma cadeia nacional de troca de favores.
  5. A inexistência de uma legislação trabalhista na Primeira República (1898-1930) afastou os trabalhadores urbanos da vida política, entregando, dessa forma, o comando do Estado brasileiro aos grandes empresários.

13. (UNICAMP) A denominação de república oligárquica é frequentemente atribuída aos primeiros 40 anos da República no Brasil. Coronelismo, oligarquia e política dos governadores fazem parte do vocabulário político necessário ao entendimento desse período.

(Adaptado de Maria Efigênia Lage de Resende, “O processo político na Primeira República e o liberalismo oligárquico”, em Jorge Ferreira e Lucilia de Almeida Neves Delgado (orgs.), O tempo do liberalismo excludente – da Proclamação da República à Revolução de 1930. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2006, p. 91.)

Relacionando os termos do enunciado, a chamada “república oligárquica” pode ser explicada da seguinte maneira:

  1. Os governadores representavam as oligarquias estaduais e controlavam as eleições, realizadas com voto aberto. Isso sustentava a República da Espada, na qual vários coronéis governaram o país, retribuindo o apoio político dos governadores.
  2. Diante das revoltas populares do período, que ameaçavam as oligarquias estaduais, os governadores se aliaram aos coronéis, para que chefiassem as expedições militares contra as revoltas, garantindo a ordem, em troca de maior poder político.
  3. As oligarquias estaduais se aliavam aos coronéis, que detinham o poder político nos municípios, e estes fraudavam as eleições. Assim, os governadores elegiam candidatos que apoiariam o presidente da República, e este retribuía com recursos aos estados.
  4. Os governadores excluídos da política do “café com leite” se aliaram às oligarquias nordestinas, a fim de superar São Paulo e Minas Gerais. Essas alianças favoreceram uma série de revoltas chefiadas por coronéis, que comandavam bandos de jagunços.

14. (IFRR) O paulista Manuel Ferraz de Campos Sales assumiu a presidência da república em 1898, após o fim do mandato de Prudente de Morais. Candidato das elites oligárquicas, Campos Salles procurou adotar medidas que visavam a consolidação dos interesses políticos dos cafeicultores.

As principais ações do governo Campos Sales se concentraram na área econômica, uma vez que a crise gerada pela política do encilhamento do governo de Deodoro da Fonseca só se agravava mais. Além de uma inflação em níveis altíssimos e uma desvalorização cada vez maior da moeda, o preço do café, principal produto brasileiro, estava em constante declínio no mercado internacional.

Campos Sales procurou renegociar a dívida externa com os ingleses, maiores credores do Brasil na época. De fato, a Inglaterra aceitou a suspensão temporária do pagamento de juros da dívida e a concessão de dez milhões de libras em troca de uma série de medidas de austeridade: combate à inflação, valorização da moeda e corte de gastos.

I A política dos governadores conciliava o poder central e o estadual, fortalecendo as oligarquias.

II Ao assumir o governo, Campos Sales encontrou as finanças públicas em situação extremamente grave.

III Para promover a industrialização, negociou um acordo de investimentos com os banqueiros, denominado funding-loan.

IV Ao final de seu governo, tanto a inflação aumentara, como também o déficit público.

V Para garantir o domínio das oligarquias, criou o sistema de sufrágio censitário.

VI O Congresso Nacional mantinha-se atrelado ao Executivo, em virtude do mecanismo chamado “degola”.

Julgue os itens acima, relativos ao governo Campos e assinale a alternativa em que as todos os estão corretas.

  1. I, II e V
  2. I, II e III
  3. I, III e VI
  4. I, II e VI
  5. II, III e IV

15. (Fatec) "Cabo de enxada engrossa as mãos - o laço de couro cru, machado e foice também. Caneta e lápis são ferramentas muito delicadas. A lida é outra: labuta pesada, de sol a sol, nos campos e nos currais (...) Ler o quê? Escrever o quê? Mas agora é preciso: a eleição vem aí e o alistamento rende a estima do patrão, a gente vira pessoa." (Palmério, Mario. VILA DOS CONFINS).

Com base no texto, é correto afirmar que, na República velha:

  1. o predomínio oligárquico, embora vinculado à manipulação do processo eleitoral, estava longe de estabelecer qualquer compromisso entre "patrão" e empregados.
  2. a campanha eleitoral levada a cabo pelos chefes políticos locais visava a atingir, principalmente, os trabalhadores urbanos já alfabetizados e menos embrutecidos pela "labuta pesada".
  3. a transformação operada no trabalhador durante o período eleitoral representava a marca de um sistema político que estendia o poder dos grandes proprietários rurais, dos "campos e currais", aos Municípios e, daí, à capital do Estado.
  4. o predomínio oligárquico, baseado em favores pessoais, buscava, sobretudo, dissolver os focos de tensão social e oposição política, representados nas diversas formas de organização dos trabalhadores rurais naquele momento.
  5. o período eleitoral era o único momento em que os chefes locais se voltavam para os seus subordinados, impondo-lhes seus candidatos e dispensando-os dos trabalhos que "engrossavam as mãos".

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