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Arte Egípcia

Lista de 09 exercícios de História da Arte com gabarito sobre o tema Arte Egípcia com questões de Vestibulares.


Você pode conferir as videoaulas, conteúdo de teoria, e mais questões sobre o tema Arte Egípcia.




1. (UFC) Considerando a escrita egípcia, é correto afirmar que:

  1. a utilização de recursos decorativos favoreceu a escrita em virtude de facilitar a compreensão popular;
  2. os sinais apresentados constituíam um aperfeiçoamento da arte profana como forma de expressão;
  3. a diversidade de sinais utilizados tornava complexa a representação do que se queria exprimir;
  4. a diversidade de sinais utilizados na escrita resultou de uma imposição religiosa;
  5. os desenhos elaborados representavam uma simplificação da escrita hierática.

02. (UCS/RS) Em 2001, a cidade de São Paulo foi palco da exposição pioneira "A Arte no Egito no Tempo dos Faraós". Pela primeira vez foram expostas no Brasil 56 peças da milenar civilização do Egito Antigo, trazidas diretamente do acervo do Museu do Louvre, de Paris. Assim, os brasileiros tiveram oportunidade de visualizar um panorama de 3.000 anos de arte de uma das primeiras civilizações da história. Considere as seguintes afirmativas sobre o Egito Antigo, sua história e sua religião.

I. Inserido no contexto do Modo de Produção Asiático, o Egito antigo conviveu com as outras civilizações localizadas nas proximidades do Mediterrâneo Oriental consideradas as primeiras da história, como as que se desenvolveram na Mesopotâmia e na Palestina, além de fenícios e persas.

II. A religião egípcia, como todas as outras religiões antigas, caracteriza-se pelo monoteísmo, apresentando Deus como um ser com os vícios e virtudes dos homens, porém muito mais sábio e com a magia que o torna muito mais poderoso.

III. O estudo da história egípcia nos tempos modernos começou com a descoberta da pedra de Rosetta e a interpretação dos hieróglifos pelo historiador francês Jean François Champollion (1790-1832), que em 1826 pediu ao rei Carlos X, da França, para começar uma coleção de antiguidades egípcias no Louvre, que hoje conta com mais de 60 mil itens.

Das afirmativas acima, pode-se dizer que

  1. apenas I está correta.
  2. apenas II está correta.
  3. apenas III está correta.
  4. I e III estão corretas.
  5. I, II e III estão corretas.

03. (CEFET/PR) A arquitetura dos templos do Antigo Egito apresentava entre suas características:

  1. a utilização de tijolos de argila queimada na construção de colunas e paredes;
  2. o seu reduzido tamanho, por serem apenas moradia da divindade;
  3. a inexistência de telhados, uma vez que quase não ocorriam chuvas durante todo o ano;
  4. a ausência de esculturas, uma vez que os preceitos religiosos de então não permitiam a representação da figura humana;
  5. a excessiva grandeza em suas dimensões e solidez na construção, com emprego intensivo de pedra como matéria-prima.

04. (FURG/RS) O Antigo Egito é conhecido pela grandeza de sua arte e arquitetura representadas pelas pirâmides. Sua religião é estudada por historiadores, arqueólogos, antropólogos, místicos entre muitos outros. Sobre a religião egípcia podemos afirmar:

  1. O rei era definido como o centro de todas as coisas, no Egito; somente, durante o reinado de Amenófis IV, a nação viveu sob o politeísmo.
  2. O rei se definia literalmente como o centro de todas as coisas, inclusive, dos países estrangeiros; somente, durante o reinado de Amenófis III, o Egito viveu sob o monoteísmo.
  3. O rei se definia literalmente como o centro de todas as coisas, inclusive, dos países estrangeiros; somente, durante o reinado de Amenófis IV, o Egito viveu sob o monoteísmo.
  4. O rei se posicionava como centro do mundo natural, inclusive dos países estrangeiros, mas, durante o reinado de Amenófis IV, o Egito laicizou-se o Estado.
  5. O rei se definia literalmente apenas como dirigente de todas as coisas, inclusive dos países estrangeiros, devidamente escolhido por seus súditos, somente, durante o reinado de Amenófis IV, o Egito viveu sob o politeísmo.

05. (UFMS) Sobre a arte egípcia, é incorreto afirmar:

  1. As grandes manifestações da arquitetura egípcia foram os magníficos templos religiosos, as pirâmides, os hipogeus e as mastabas.
  2. Na pintura, as figuras eram representadas com os olhos e os ombros em perfil, embora com restante do corpo de frente.
  3. A escultura egípcia obedecia a uma orientação predominantemente religiosa. Eram numerosas as estátuas esculpidas com a finalidade de ficar dentro de túmulos. A escultura egípcia atingiu seu desenvolvimento máximo com os sarcófagos, esculpidos em pedra ou madeira.
  4. A cultura egípcia foi profundamente marcada pela religião e pela supremacia política do faraó. Esses dois elementos exerceram grande influência nas artes (arquitetura, escultura, pintura, literatura) e na atividade científica.
  5. A gradação, a mistura de tonalidades, o claro-escuro não eram utilizados.

06. (PUC-PR) “A literatura era consumida apenas pela aristocracia. As obras eram impregnadas de idéias religiosas e morais: entre elas podemos citar o Livro dos Mortos, o Discurso do Camponês Eloquente.”

“A arquitetura era sólida, de proporções colossais, tentando representar toda a força e o poder da monarquia; entre os exemplos podemos citar os templos de Lúxor e Karnac.”

“A escultura caracterizou-se pelo convencionalismo e a rigidez, explicados pelas concepções religiosas.” Textos extraídos de Aquino. História das Sociedades. SP

Os aspectos artísticos e literários expressam a personalidade de um povo. Analisando os quadros acima, concluímos que se referem aos:

  1. sumérios;
  2. persas;
  3. hebreus;
  4. assírios;
  5. egípcios.

07. (UP/PR) “... Quéops forçou todos os egípcios a trabalhar para ele... Grupos de cem mil homens trabalhavam continuamente, cada grupo durante três meses. Foram necessários dez anos de opressão do povo para a construção da estrada por onde os blocos de pedras eram arrastados... Nas obras da própria pirâmide foram consumidos vinte anos...”.

(Heródoto. História. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1988, p. 128)

Sobre a organização econômica e social no Egito Antigo, assinale a alternativa Incorreta:

  1. O Egito faraônico, salvo nos períodos de anarquia e divisão, era um reino centralizado, no qual o Estado exercia estreito controle sobre a economia do país.
  2. Os camponeses organizados em comunidades aldeias recebiam terras para o cultivo, pagando em tributos e em trabalho. Os excedentes recolhidos eram depositados em armazéns pertecentes ao Estado. A distribuição não era igualitária. A fatia maior cabia aos altos funcionários, sacerdotes, escribas, militares, artesãos qualificados e outros. Por último, era distribuída a ração para os trabalhadores braçais.
  3. Graças às guerras de conquistas, predominou o trabalho escravo, especialmente na construção das grandes obras públicas como templos e pirâmides.
  4. A mulher egípcia tinha personalidade jurídica. Agia sob sua própria responsabilidade, sem consentimento de um terceiro e, assim, ela podia livremente fazer um acordo com um interlocutor, fosse homem ou mulher. Quando ocorria um delito, a mulher era perseguida judicialmente pela autoridade pública, sem o intermédio de qualquer tutela.
  5. Na maioria dos textos, a vida cotidiana do camponês era difícil. Trabalho árduo e incessante, necessidades, miséria, fome e pesados impostos. Sofria muito e vivia pouco.

08. (UFPE) Em relação à arte do Egito Antigo, assinale a alternativa correta.

  1. Visava à valorização individual do artista.
  2. Manifestava as ideias estéticas com representações da natureza, evitando a representação da figura humana.
  3. Estava destinada à glorificação do faraó e à representação da vida de além-túmulo.
  4. Aproveitava os hieróglifos como ornamentação.
  5. Era um arte abstrata de difícil interpretação.

09. (UEA)

O túmulo do artesão Sennedjem e de sua esposa Inyferti, que viveram por volta do século XIII a.C., no Egito, foi decorado com representações de atividades econômicas. Nessa pintura mural, o artesão e a sua esposa, além de prestarem reverências aos deuses, dedicam-se

  1. ao trabalho árduo e fatigante pouco favorecido pela proximidade do rio.
  2. aos lazeres da pesca no período anual de inundação das margens do rio.
  3. à coleta de riquezas fornecidas naturalmente pelos solos fertilizados pelo rio.
  4. aos trabalhos agrícolas altamente produtivos nas margens férteis do rio.
  5. à construção de muralhas de contenção das cheias periódicas do rio.

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