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Idade Moderna

Lista de 20 exercícios de História com gabarito sobre o tema Idade Moderna nos séculos XVII e XVIII (antigo regime, revolução inglesa, revolução industrial e a revolução francesa) com questões do Enem.

Confira as videoaulas, teoria e questões sobre: Idade Moderna.






1. (Enem 2018 PPL) A partir da segunda metade do século XVIII, com a primeira Revolução Industrial e o nascimento do proletariado, cresceram as pressões por uma maior participação política, e a urbanização intensificou-se, recriando uma paisagem social muito distinta da que antes existia.

(QUINTANEIRO, T.; BARBOSA, M. L. O.; OLIVEIRA, M. G. Um toque de clássicos: Marx, Durkheim e Weber. Belo Horizonte: UFMG, 2002)

As mudanças citadas foram conduzidas principalmente pelos seguintes atores sociais:

  1. Burguesia e trabalhadores assalariados.
  2. Igreja e corporações de ofício.
  3. Realeza e comerciantes.
  4. Campesinato e artesãos.
  5. Nobreza e artífices.

2. (Enem 2016 PPL)

Nos Estados Unidos, durante o século XIX, tal como representada no mapa, a relação entre território e nação foi reconfigurada por uma política que:

  1. transferiu as populações indígenas para territórios de fronteira anexados, protegendo a cultura protestante dos migrantes fundadores da nação norte-americana.
  2. respondeu às ameaças europeias pelo fim da escravidão, integrando a população de escravos ao projeto de expansão por meio da doação de terras.
  3. assinou acordos com países latino-americanos, ajudando na reestruturação da economia desses países após suas independências.
  4. projetou o avanço de populações excedentes para além da faixa atlântica, reformulando fronteiras para o estabelecimento de um país continental.
  5. instalou manufaturas nas áreas compradas e anexadas, visando utilizar a mão de obra barata das populações em trânsito.

03. (Enem 2014) Todo homem de bom juı́zo, depois que tiver realizado sua viagem, reconhecerá que é um milagre manifesto ter podido escapar de todos os perigos que se apresentam em sua peregrinação; tanto mais que há tantos outros acidentes que diariamente podem aı́ ocorrer que seria coisa pavorosa àqueles que aı́ navegam querer pô-los todos diante dos olhos quando querem empreender suas viagens.

J. P. T. Histoire de plusieurs voyages aventureux. 1600. In: DELUMEAU, J. História do medo no Ocidente: 1300-1800. São Paulo: Cia. das Letras, 2009 (adaptado).

Esse relato, associado ao imaginário das viagens marı́timas da época moderna, expressa um sentimento de

  1. gosto pela aventura.
  2. fascı́nio pelo fantástico.
  3. temor do desconhecido.
  4. interesse pela natureza.
  5. purgação dos pecados.

04. (Enem PPL 2012) Em teoria, as pessoas livres da Colônia foram enquadradas em uma hierarquia característica do Antigo Regime.

A transferência desse modelo, de sociedade de privilégios, vigente em Portugal, teve pouco efeito prático no Brasil. Os títulos de nobreza eram ambicionados. Os fidalgos eram raros e muita gente comum tinha pretensões à nobreza.

(FAUSTO, B. História do Brasil. São Paulo: Edusp; Fundação do Desenvolvimento da Educação, 1995)

Ao reelaborarem a lógica social vigente na metrópole, os sujeitos do mundo colonial construíram uma distinção que ordenava a vida cotidiana a partir da:

  1. concessão de títulos nobiliárquicos por parte da Igreja Católica.
  2. definição do trabalho como princípio ético da vida em sociedade.
  3. miscigenação associada a profissões de elevada qualificação.
  4. imagem do Rei e de sua Corte como modelo a ser seguido
  5. afirmação de diferenças fundadas na posse de terras e de escravos.

05. (Enem 2012) Que é ilegal a faculdade que se atribui à autoridade real para suspender as leis ou seu cumprimento.

Que é ilegal toda cobrança de impostos para a Coroa sem o concurso do Parlamento, sob pretexto de prerrogativa, ou em época e modo diferentes dos designados por ele próprio.

Que é indispensável convocar com frequência os Parlamentos para satisfazer os agravos, assim como para corrigir, afirmar e conservar leis.

Declaração de Direitos. Disponı́vel em: http://disciplinas.stoa.usp.br. Acesso em: 20 dez. 2011 (adaptado).

No documento de 1689, identifica-se uma particularidade da Inglaterra diante dos demais Estados europeus na Época Moderna. A peculiaridade inglesa e o regime polı́tico que predominavam na Europa continental estão indicados, respectivamente, em:

  1. Redução da influência do papa - Teocracia.
  2. Limitação do poder do soberano - Absolutismo.
  3. Ampliação da dominação da nobreza - República.
  4. Expansão da força do presidente - Parlamentarismo.
  5. Restrição da competência do congresso - Presidencialismo.

06. (Enem 2011) Acompanhando a intenção da burguesia renascentista de ampliar seu domı́nio sobre a natureza e sobre o espaço geográfico, através da pesquisa cientı́fica e da invenção tecnológica, os cientistas também iriam se atirar nessa aventura, tentando conquistar a forma, o movimento, o espaço, a luz, a cor e mesmo a expressão e o sentimento.

SEVCENKO, N. O Renascimento. Campinas: Unicamp, 1984.

O texto apresenta um espı́rito de época que afetou também a produção artı́stica, marcada pela constante relação entre

  1. fé e misticismo.
  2. ciência e arte.
  3. cultura e comércio.
  4. polı́tica e economia.
  5. astronomia e religião.

07. (Enem 2011) O café tem origem na região onde hoje se encontra a Etiópia, mas seu cultivo e consumo se disseminaram a partir da Penı́nsula Árabe. Aportou à Europa por Constantinopla e, finalmente, em 1615, ganhou a cidade de Veneza. Quando o café chegou à região europeia, alguns clérigos sugeriram que o produto deveria ser ex-comungado, por ser obra do diabo. O papa Clemente VIII (1592-1605), contudo, resolveu provar a bebida. Tendo gostado do sabor, decidiu que ela deveria ser batizada para que se tornasse uma “bebida verdadeiramente cristã”.

THORN, J. Guia do café. Lisboa: Livros e livros, 1998 (adaptado).

A postura dos clérigos e do papa Clemente VIII diante da introdução do café na Europa Ocidental pode ser explicada pela associação dessa bebida ao

  1. ateı́smo.
  2. judaı́smo.
  3. hinduı́smo.
  4. islamismo.
  5. protestantismo.

08. (Enem 2011 PPL) Os principais distúrbios começaram em Nottingham, em 1811. Uma grande manifestação de malharistas, gritando por trabalho e por um preço mais liberal, foi dissolvida pelo exército. Naquela noite, sessenta armações de malha foram destruídas na grande vila de Arnold por amotinados que não tomaram nenhuma precaução em se disfarçar e foram aplaudidos pela multidão.

(THOMPSON, E.P. A formação da classe operária inglesa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987)

Esse texto diz respeito à nova realidade socioeconômica da Inglaterra implantada a partir da Revolução Industrial. A principal consequência para os trabalhadores nas primeiras décadas do século XIX se manifestou por meio:

  1. da destruição de máquinas que deterioravam as condições de vida e de trabalho.
  2. de petições enviadas ao Parlamento inglês na defesa de direitos coletivos.
  3. da vitória sobre a burguesia, com a redução da jornada de trabalho para oito horas.
  4. da conquista de direitos trabalhistas pela atuação combativa dos sindicatos
  5. do descontentamento pelo aumento de preços dos alimentos básicos e moradia.

09. (Enem 2010) Em nosso país queremos substituir o egoísmo pela moral, a honra pela probidade, os usos pelos princípios, as conveniências pelos deveres, a tirania da moda pelo império da razão, o desprezo à desgraça pelo desprezo ao vício, a insolência pelo orgulho, a vaidade pela grandeza de alma, o amor ao dinheiro pelo amor à glória, a boa companhia pelas boas pessoas, a intriga pelo mérito, o espirituoso pelo gênio, o brilho pela verdade, o tédio da volúpia pelo encanto da felicidade, a mesquinharia dos grandes pela grandeza do homem.

(HUNT, L. Revolução Francesa e Vida Privada. História da Vida Privada: da Revolução Francesa à Primeira Guerra. São Paulo: Companhia das Letras,1991)

O discurso de Robespierre, de 5 de fevereiro de 1794, do qual o trecho transcrito é parte, relaciona-se a qual dos grupos político-sociais envolvidos na Revolução Francesa?

  1. À alta burguesia, que desejava participar do poder legislativo francês como força política dominante.
  2. Ao clero francês, que desejava justiça social e era ligado à alta burguesia.
  3. A militares oriundos da pequena e média burguesia, que derrotaram as potências rivais e queriam reorganizar a França internamente.
  4. À nobreza esclarecida, que, em função do seu contato com os intelectuais iluministas, desejava extinguir o absolutismo francês.
  5. Aos representantes da pequena e média burguesia e das camadas populares, que desejavam justiça social e direitos políticos.

10. (Enem PPL 2010) O movimento operário ofereceu uma nova resposta ao grito do homem miserável no princípio do século XIX. A resposta foi a consciência de classe e a ambição de classe. Os pobres então se organizavam em uma classe específica, a classe operária, diferente da classe dos patrões (ou capitalistas). A revolução Francesa lhes deu confiança; a Revolução Industrial trouxe a necessidade da mobilização permanente.

(HOBSBAWM, E. J. A era das revoluções. São Paulo: Paz e Terra, 1977)

No texto, analisa-se o impacto das Revoluções Francesa e Industrial para a organização da classe operária. Enquanto a "confiança" dada pela Revolução Francesa era originária do significado da vitória revolucionária sobre as classes dominantes, a “necessidade da mobilização permanente”, trazida pela Revolução Industrial, decorria da compreensão de que :

  1. a competitividade do trabalho industrial exigia um permanente esforço de qualificação para o enfrentamento do desemprego.
  2. a completa transformação da economia capitalista seria fundamental para a emancipação dos operários.
  3. a introdução das máquinas no processo produtivo diminuía as possibilidades de ganho material para os operários.
  4. o progresso tecnológico geraria a distribuição de riquezas para aqueles que estivessem adaptados aos novos tempos industriais.
  5. a melhoria das condições de vida dos operários seria conquistada com as manifestações coletivas em favor dos direitos trabalhistas

11. (Enem PPL 2010) Os cercamentos do século XVIII podem ser considerados como sínteses das transformações que levaram à consolidação do capitalismo na Inglaterra. Em primeiro lugar, porque sua especialização exigiu uma articulação fundamental com o mercado. Como se concentravam na atividade de produção de lã, a realização da renda dependeu dos mercados, de novas tecnologias de beneficiamento do produto e do emprego de novos tipos de ovelhas. Em segundo lugar, concentrou-se na inter-relação do campo com a cidade e, num primeiro momento, também se vinculou à liberação de mão de obra.

(RODRIGUES, A. E. M. Revoluções burguesas. IN: REIS FILHO, D. A. et al(Orgs.) O Século XX, v. I. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000 - adaptado)

Outra consequência dos cercamentos que teria contribuído para a Revolução Industrial na Inglaterra foi o:

  1. congelamento do salário mínimo.
  2. enfraquecimento da burguesia industrial.
  3. fortalecimento dos sindicatos proletários.
  4. desmembramento das propriedades improdutivas.
  5. aumento do consumo interno.

12. (Enem 2010) A Inglaterra pedia lucros e recebia lucros, Tudo se transformava em lucro. As cidades tinham sua sujeira lucrativa, suas favelas lucrativas, sua fumaça lucrativa, sua desordem lucrativa, sua ignorância lucrativa, seu desespero lucrativo. As novas fábricas e os novos altosfornos eram como as Pirâmides, mostrando mais a escravização do homem que seu poder.

DEANE, P. A Revolução Industrial. Rio de Janeiro: Zahar, 1979 (adaptado).

Qual relação é estabelecida no texto entre os avanços tecnológicos ocorridos no contexto da Revolução Industrial Inglesa e as caracterı́sticas das cidades industriais no inı́cio do século XIX?

  1. A facilidade em se estabelecerem relações lucrativas transformava as cidades em espaços privilegiados para a livre iniciativa, caracterı́stica da nova sociedade capitalista.
  2. O desenvolvimento de métodos de planejamento urbano aumentava a eficiência do trabalho industrial.
  3. A construção de núcleos urbanos integrados por meios de transporte facilitava o deslocamento dos trabalhadores das periferias até as fábricas.
  4. A grandiosidade dos prédios onde se localizavam as fábricas revelava os avanços da engenharia e da arquitetura do perı́odo, transformando as cidades em locais de ex-perimentação estética e artı́stica.
  5. O alto nı́vel de exploração dos trabalhadores industriais ocasionava o surgimento de aglomerados urbanos marcados por péssimas condições de moradia, saúde e higiene.

13. (Enem 2010) A evolução do processo de transformação de matérias-primas em produtos acabados ocorreu em três estágios: artesanato, manufatura e maquinofatura. Um desses estágios foi o artesanato, em que se

  1. trabalhava conforme o ritmo das máquinas e de maneira padronizada.
  2. trabalhava geralmente sem o uso de máquinas e de modo diferente do modelo de produção em série.
  3. empregavam fontes de energia abundantes para o funcionamento das máquinas.
  4. realizava parte da produção por cada operário, com uso de máquinas e trabalho assalariado.
  5. faziam interferências do processo produtivo por técnicos e gerentes com vistas a determinar o ritmo de produção.

14. (Enem 2010) Em nosso paı́s queremos substituir o egoı́smo pela moral, a honra pela probidade, os usos pelos princı́pios, as conveniências pelos deveres, a tirania da moda pelo império da razão, o desprezo à desgraça pelo desprezo ao vı́cio, a insolência pelo orgulho, a vaidade pela grandeza de alma, o amor ao dinheiro pelo amor à glória, a boa companhia pelas boas pessoas, a intriga pelo mérito, o espirituoso pelo gênio, o brilho pela verdade, o tédio da volúpia pelo encanto da felicidade, a mesquinharia dos grandes pela grandeza do homem.

HUNT, L. Revolução Francesa e Vida Privada. In: PERROT, M. (Org.) História da Vida

Privada: da Revolução Francesa à Primeira Guerra. Vol. 4. São Paulo: Companhia das Letras, 1991 (adaptado).

O discurso de Robespierre, de 5 de fevereiro de 1794, do qual o trecho transcrito é parte, relaciona-se a qual dos grupos polı́tico-sociais envolvidos na Revolução Francesa?

  1. À alta burguesia, que desejava participar do poder legislativo francês como força polı́tica dominante.
  2. Ao clero francês, que desejava justiça social e era ligado à alta burguesia.
  3. A militares oriundos da pequena e média burguesia, que derrotaram as potências rivais e queriam reorganizar a França internamente.
  4. À nobreza esclarecida, que, em função do seu contato, com os intelectuais iluministas, desejava extinguir o absolutismo francês.
  5. Aos representantes da pequena e média burguesia e das camadas populares, que desejavam justiça social e direitos polı́ticos.

15. (Enem 2010) Homens da Inglaterra, por que arar para os senhores que vos mantêm na miséria?

Por que tecer com esforços e cuidado as ricas roupas que vossos tiranos vestem?

Por que alimentar, vestir e poupar do berço até o túmulo esses parasitas ingratos que exploram vosso suor - ah, que bebem vosso sangue?

SHELLEY. Os homens da Inglaterra. Apud HUBERMAN, L. História da Riqueza do Homem. Rio de Janeiro: Zahar, 1982.

A análise do trecho permite identificar que o poeta romântico Shelley (1792-1822) registrou uma contradição nas condições socioeconômicas da nascente classe trabalhadora inglesa durante a Revolução Industrial. Tal contradição está identificada

  1. na pobreza dos empregados, que estava dissociada da riqueza dos patrões.
  2. no salário dos operários, que era proporcional aos seus esforços nas indústrias.
  3. na burguesia, que tinha seus negócios financiados pelo proletariado.
  4. no trabalho, que era considerado uma garantia de liberdade.
  5. na riqueza, que não era usufruı́da por aqueles que a produziam.

16. (Enem 2009) O que se entende por Corte do antigo regime é, em primeiro lugar, a casa de habitação dos reis de França, de suas famı́lias, de todas as pessoas que, de perto ou de longe, dela fazem parte. As despesas da Corte, da imensa casa dos reis, são consignadas no registro das despesas do reino da França sob a rubrica significativa de Casas Reais.

ELIAS, N. A sociedade de corte. Lisboa: Estampa, 1987.

Algumas casas de habitação dos reis tiveram grande efetividade polı́tica e terminaram por se transformar em patrimônio artı́stico e cultural, cujo exemplo é

  1. o palácio de Versalhes.
  2. o Museu Britânico.
  3. a catedral de Colônia.
  4. a Casa Branca.
  5. a pirâmide do faraó Quéops.

17. (Enem 2009) A prosperidade induzida pela emergência das máquinas de tear escondia uma acentuada perda de prestı́gio. Foi nessa idade de ouro que os artesãos, ou os tecelões temporários, passaram a ser denominados, de modo genérico, tecelões de teares manuais. Exceto em alguns ramos especializados, os velhos artesãos foram colocados lado a lado com novos imigrantes, enquanto pequenos fazendeiros-tecelões abandonaram suas pequenas propriedades para se concentrar na atividade de tecer. Reduzidos à completa dependência dos teares mecanizados ou dos fornecedores de matéria-prima, os tecelões ficaram expostos a sucessivas reduções dos rendimentos.

THOMPSON, E. P. The making of the english working class. Harmondsworth: Penguin Books, 1979 (adaptado).

Com a mudança tecnológica ocorrida durante a Revolução Industrial, a forma de trabalhar alterou-se porque

  1. a invenção do tear propiciou o surgimento de novas relações sociais.
  2. os tecelões mais hábeis prevaleceram sobre os inexperientes.
  3. os novos teares exigiam treinamento especializado para serem operados.
  4. os artesãos, no perı́odo anterior, combinavam a tecelagem com o cultivo de subsistência.
  5. os trabalhadores não especializados se apropriaram dos lugares dos antigos artesãos nas fábricas.

18. (Enem 2009) Até o século XVII, as paisagens rurais eram marcadas por atividades rudimentares e de baixa produtividade. A partir da Revolução Industrial, porém, sobretudo com o advento da revolução tecnológica, houve um desenvolvimento contı́nuo do setor agropecuário.

São, portanto, observadas consequências econômicas, sociais e ambientais inter-relacionadas no perı́odo posterior à Revolução Industrial, as quais incluem

  1. a erradicação da fome no mundo.
  2. o aumento das áreas rurais e a diminuição das áreas urbanas.
  3. a maior demanda por recursos naturais, entre os quais os recursos energéticos.
  4. a menor necessidade de utilização de adubos e corretivos na agricultura.
  5. o contı́nuo aumento da oferta de emprego no setor primário da economia, em face da mecanização.

19. (Enem 2009) O que se entende por Corte do antigo regime é, em primeiro lugar, a casa de habitação dos reis de França, de suas famílias, de todas as pessoas que, de perto ou de longe, dela fazem parte. As despesas da Corte, da imensa casa dos reis, são consignadas no registro das despesas do reino da França sob a rubrica significativa de Casas Reais.

(ELIAS, N. A sociedade de corte. Lisboa: Estampa, 1987)

Algumas casas de habitação dos reis tiveram grande efetividade política e terminaram por se transformar em patrimônio artístico e cultural, cujo exemplo é:

  1. o palácio de Versalhes.
  2. o Museu Britânico.
  3. a catedral de Colônia.
  4. a Casa Branca.
  5. a pirâmide do faraó Quéops.

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