Ora, Ora

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Contudo a Agatha Edu se mantém essencialmente com a renda gerada por anúncios, desativa aí rapidinho, parça. 😀

Depreende-se do poema que

Questões de Conhecimentos Específicos: Unesp 2ª Fase


Leia o poema “Ausência”, de Carlos Drummond de Andrade, para responder às questões de 06 a 08.

Por muito tempo achei que a ausência é falta.

E lastimava, ignorante, a falta.

Hoje não a lastimo. Não há falta na ausência.

A ausência é um estar em mim.

E sinto-a, branca, tão pegada, aconchegada nos meus [braços,

que rio e danço e invento exclamações alegres,

porque a ausência, essa ausência assimilada,

ninguém a rouba mais de mim.

(Corpo, 2015.)

Depreende-se do poema que

  1. a ausência, uma vez incorporada, torna-se parte constitutiva do eu lírico.
  2. a ausência, convertida em falta, passa a suprir uma carência do eu lírico.
  3. a falta e a ausência, convertidas em instâncias internas, aliviam a solidão do eu lírico.
  4. a falta e a ausência, uma vez personificadas, tornam-se companheiras do eu lírico.
  5. a falta, uma vez convertida em ausência, passa a ser verbalizada pelo eu lírico.