Outro tipo bastante interessante de vacinas numa abordagem mais recente são as vacinas de DNA, que não são baseadas no próprio patógeno, como as vacinas atenuadas ou inativadas e sim, na informação genética do mesmo

(UEG 2021) Um exemplo recente de vacina produzida no Brasil, e extremamente importante em países subdesenvolvidos, foi a criação da vacina contra esquistossomose e o seu aparente sucesso nos testes clínicos, divulgado pelo Instituto Oswaldo Cruz (Fiocruz) em 2016. Nesse caso, a proteína do verme Schistosoma mansoni clonada é a Sm14 e, para esse tipo de gene mais complexo, costuma-se fazer uso de sistemas de expressão eucarióticos. Ou seja, é possível transformar um organismo eucariótico (como leveduras P. pastoris ou até outros nematódeos, como o C. elegans) com algum gene e expressá-lo em larga escala.

Outro tipo bastante interessante de vacinas numa abordagem mais recente são as vacinas de DNA, que não são baseadas no próprio patógeno, como as vacinas atenuadas ou inativadas e sim, na informação genética do mesmo.

Disponível em: https://profissaobiotec.com.br/desenvolvimento-de-novas-vacinas/. Acesso em: 12 nov. 2020.

Sobre as vacinas de DNA, tem-se o seguinte:

1. consistem moléculas lábeis de ácido ribonucleico manipuladas para duradoura imunidade.
2. subsidiam elevada imunogenicidade causada pela partícula atenuada do micro-organismo.
3. utilizam como estratégia as divergências entre o código genético do parasita e do hospedeiro.
4. fornecem ao hospedeiro uma pequena sequência de DNA manipulada na forma de plasmídeo.
5. agem com o intuito de induzir a produção de anticorpos contra o DNA do Schistosoma mansoni