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Simón Bolívar

Lista de 15 exercícios de História com gabarito sobre o tema Simón Bolívar com questões de Vestibulares.


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01. (Universidade Potiguar) “Três anos e quatro meses depois de aberta por Hugo Chaves com a exumação de Simón Bolívar, a temporada de caça ao veneno chegou à etapa brasileira no interior gaúcho. Em sossego desde dezembro de1976 no cemitério de São Borja, cidade onde nasceu e até agora jazia em paz, o presidente João Goulart foi transformado na bola da vez pelos praticantes da política dos mortos. Eles vivem à procura de pretexto para algum acerto de contas com o passado que permita reescrever a história com a mão esquerda.”

(Veja, 20.11.13, página 72)

Sobre as ideias de Simón Bolívar pode-se afirmar que:

  1. Sendo espanhol, lutou pela independência de parte da América, defendendo a união de vários países de origem espanhola numa confederação controlada politicamente pela Espanha, mas independente em termos econômicos.
  2. Defendeu a independência e união das colônias espanholas na América, para que unidas se tornassem fortes e, através de uma confederação, pudessem se ajudar política e economicamente.
  3. Fazendo parte dos chapetones, elite espanhola na América, defendeu um governo aristocrático para a Venezuela, pregando um nacionalismo exacerbado, ideia que mais tarde foi usada por Hugo Chaves.
  4. Era monarquista, porém diferente dos monarquistas brasileiros, defendeu uma monarquia parlamentar semelhante à da Inglaterra, na qual a população, principalmente indígena, estaria representada.

02. (Unifenas) Simón José Antonio de la Santíssima Trinidad Bolívar y Palacios, mais conhecido como Simón Bolívar, El Libertador, é o personagem central do romance O general em seu labirinto, do consagrado escritor colombiano Gabriel Garcia Márquez. Impregnado das doutrinas de Rousseau, Montesquieu e Voltaire, Bolívar dedicou sua vida a “romper a cadeia com que nos oprime o poder espanhol”. Fascinado pelo general que um dia sonhou com uma América Latina unificada e livre, que se estendesse do México à Terra do Fogo, Garcia Márquez retrata no livro o percurso de Bolívar, tanto no plano físico quanto no plano espiritual.

Ao reconhecermos a influência de pensadores como Rousseau, Montesquieu e Voltaire na formação de Simòn Bolívar, reconhecemos nele uma influência da doutrina

  1. Marxista.
  2. Teológica.
  3. Anarquista.
  4. Monroísta.
  5. Iluminista.

03. (F. de Medicina de Jundiaí) O momento decisivo na construção da figura de Bolívar aconteceu, em 1842, quando o governo venezuelano resgatou o político banido, desterrado, morto no exílio e o transfigurou em herói nacional injustiçado e vítima de intrigas do seu tempo. Seus restos mortais foram transladados da ilha de Santa Marta para Caracas com toda a pompa.

(Maria Lígia Coelho Prado. “Bolívar, Bolívares”. Folhetim, 24.07.1983. Adaptado.)

Com base no processo tratado pelo texto, é correto concluir que Simón Bolívar

  1. combateu o colonialismo espanhol na Venezuela, enfrentou a resistência dos indígenas, mas, a despeito disso, jamais foi reconhecido como herói em seu país natal.
  2. liderou os escravos na luta pela independência hispano- -americana e, graças a isso, pôde se equiparar aos grandes heróis populares de seu tempo.
  3. participou intensamente da luta de independência hispano- americana, conheceu vitórias e derrotas e, posteriormente à sua morte, foi transformado em herói venezuelano.
  4. teve importância bastante reduzida nas lutas de independência na América Hispânica, mas, apesar disso, foi heroicizado pelas classes dominantes venezuelanas.
  5. foi vitorioso em todas as suas lutas políticas e militares, derrotou a dominação espanhola na América e, devido a isso, mereceu tornar-se o maior herói do continente.

04. (FATEC) O nome com que foi batizado o maior torneio entre clubes de futebol sul-americano homenageia o conjunto de líderes dos processos de independência dos países da América do Sul. Os principais “libertadores” foram Simón Bolívar e José de San Martín, que atuaram nos processos de independência de diversos países.

https://tinyurl.com/y72ma2xo Acesso em: 31.05.2018. Adaptado.

Sobre esses processos de independência, é correto afirmar que

  1. Bolívar foi o responsável pela opção monarquista, adotada nas novas nações independentes.
  2. Venezuela, Bolívia e Panamá se tornaram, a partir do ideal dos libertadores, uma nação única.
  3. Bolívar fracassou em seu projeto de formação de uma grande nação pan-americana.
  4. Argentina, Paraguai e Uruguai se uniram ao Brasil para a criação de uma grande nação monarquista.
  5. San Martín ficou conhecido como “libertador” por seu papel na abolição da escravidão na Guatemala.

05. (UFPR) Leia o texto a seguir:

É uma ideia grandiosa pretender formar de todo o mundo novo uma só nação com um só vínculo, que ligue suas partes entre si e com o todo. Já que tem uma mesma origem, uma mesma língua, mesmos costumes e uma religião, deveria, por conseguinte, ter um só governo que confederasse os diferentes Estados que haverão de formar-se [...].

(Fonte: . Acesso em: 06 agosto 2017.)

Considerando o extrato da “Carta de Jamaica”, de Simón Bolívar, e com base nos conhecimentos sobre as independências na América espanhola, assinale a alternativa correta.

  1. Os movimentos de independência na América espanhola foram impulsionados pela tentativa de invasão napoleônica no Haiti recém-libertado. A Carta de Jamaica foi o documento que fundamentou esses movimentos.
  2. Os movimentos de independência foram liderados por mestiços e escravos que ansiavam conseguir a liberdade expulsando os espanhóis. Aproveitando a ausência do rei Fernando VII, encarcerado por Napoleão, Bolívar escreveu a carta na Jamaica, chamando todas as colônias a se unirem para formar uma grande federação contra a coroa espanhola.
  3. Simón Bolívar foi o grande artífice das independências da América espanhola. Seu carisma e poder de mando permitiram unir todos os movimentos em uma grande frente libertadora, que começou na Argentina em 1816 e chegou até a Colômbia em 1821.
  4. O projeto de Simón Bolívar era tornar as colônias governadas pela Espanha em uma grande confederação de estados nos moldes das colônias americanas do Norte, porém as diferenças entre alguns líderes no interior do movimento anticolonial não viam com bons olhos esse projeto.
  5. A Carta de Jamaica foi a primeira declaração de independência das colônias espanholas. Escrita no formato da declaração de independência haitiana, declarava o fim da escravidão nas colônias e a expulsão dos peninsulares das terras americanas.

06. (UFAM PSC) Em 1826, quase todos os antigos domínios territoriais europeus, na América Central e na América do Sul, haviam se transformado em unidades políticas independentes. Naquele ano, Simón Bolívar convidou representantes dos novos Estados hispano-americanos, além de representantes dos Estados Unidos e do Brasil, para um grande encontro, a fim de que fossem acertados princípios políticos propostos pelo próprio Bolívar. Todavia, a Primeira Assembleia Internacional dos Estados Americanos, também conhecida como Congresso do Panamá, cuja realização ocorreu em junho-julho de 1826, não alcançou os objetivos esperados, pois as propostas ali deliberadas foram ratificadas, depois, somente pela Gran Colombia.

Quanto aos princípios políticos propostos por Simón Bolívar e discutidos naquele evento, ocorrido na Cidade do Panamá, analise as afirmativas a seguir:

I. Simón Bolívar propôs alianças entre os Estados americanos.

II. Simón Bolívar propôs a criação de uma força militar americana comum.

III. Simón Bolívar propôs a abolição da escravidão nos territórios americanos.

IV. Simón Bolívar propôs a constituição de um único e imenso Estado-Nação hispano-americano.

V. Simón Bolívar propôs a constituição de moeda única para os Estados americanos.

Assinale a alternativa correta:

  1. Somente as afirmativas I, II e III estão corretas.
  2. Somente as afirmativas I, II e IV estão corretas.
  3. Somente as afirmativas I, III e V estão corretas.
  4. Somente as afirmativas II, III e IV estão corretas.
  5. Somente as afirmativas II, IV e V estão corretas.

07. (UECE) O Congresso Nacional de Lima, a capital do Peru, situa-se na Praça Bolívar. A principal praça de Bogotá, capital da Colômbia, tem o mesmo nome: Praça Bolívar. A Bolívia recebeu este nome para homenagear Simon Bolívar. Sobre Simón Bolívar, pode-se afirmar corretamente que

  1. liderou um movimento a favor da independência da América do Sul e idealizou uma unidade continental chamada Gran Colômbia que se desfez em repúblicas.
  2. lutou ao lado de José de San Martín, na Argentina, e Bernardo O’Higgins, no Chile, pela libertação desses países do domínio espanhol.
  3. foi um revolucionário criador do nacionalismo venezuelano e liderou a Revolução Bolivariana.
  4. era um monarquista convicto; por isso, defendeu a centralização do poder, para uma América emancipada.

08. (UNESP) Era o fim. O general Simón José Antonio de la Santísima Trinidad Bolívar y Palacios ia embora para sempre. Tinha arrebatado ao domínio espanhol um império cinco vezes mais vasto que as Europas, tinha comandado vinte anos de guerras para mantê-lo livre e unido, e o tinha governado com pulso firme até a semana anterior, mas na hora da partida não levava sequer o consolo de acreditarem nele. O único que teve bastante lucidez para saber que na realidade ia embora, e para onde ia, foi o diplomata inglês, que escreveu num relatório oficial a seu governo: “O tempo que lhe resta mal dá para chegar ao túmulo.”

(Gabriel García Márquez. O general em seu labirinto, 1989.)

O perfil de Simón Bolívar, apresentado no texto, acentua alguns de seus principais feitos, mas deve ser relativizado, uma vez que Bolívar

  1. foi um importante líder político, mas jamais desempenhou atividades militares no processo de independência da América Hispânica.
  2. obteve sucesso na luta contra a presença britânica e norte-americana na América Hispânica, mas jamais conseguiu derrotar os colonizadores espanhóis.
  3. defendeu a total unidade das Américas, mas jamais obteve sucesso como comandante militar nas lutas de independência das antigas colônias espanholas.
  4. teve papel político e militar decisivo na luta de independência da América Hispânica, mas jamais governou a totalidade das antigas colônias espanholas.
  5. atuou no processo de emancipação da América Hispânica, mas jamais exerceu qualquer cargo político nos novos Estados nacionais.

09. (EMESCAM) Simon Bolívar (1783-1830) foi um político e militar venezuelano, chefe das revoluções que libertaram a Venezuela, Colômbia, Equador, Peru e Bolívia, do jugo dos colonizadores espanhóis. O começo do século XXI testemunhou um ressurgimento do nacionalismo populista burguês em grande parte da América Latina, onde os novos líderes se intitulam herdeiros do Movimento Boliviano.

Considere as afirmativas abaixo:

1) A eleição do presidente Hugo Cháves da Venezuela, a de Evo Marales na Bolívia e o retorno do ex-líder sandinista para o Equador, foram todos acompanhados de retórica nacionalista populista.

2) Dando continuidade à Cruzada de Bolívar contra a dominação estrangeira, o discurso de tais líderes locais é voltado contra a dominação imperialista (EUA), transmitindo a ideia que tais governos estão se orientando para a adoção de um novo tipo de socialismo. No entanto, em cada um desses países, o domínio do capital se mantém.

3) Nesse contexto, as lideranças políticas da Colômbia, Juan Monoel Santos e do México, Felipe Calderón, aliam-se aos Estados Unidos (EUA) e criticam o “Socialismo Bolivariano”.

Assinale:

  1. Se apenas a 1 está correta.
  2. Se apenas a 2 está correta.
  3. Se apenas a 1 e 2 estão corretas.
  4. Se apenas a 2 e 3 estão corretas.
  5. Se todas estão corretas.

10. (U. Paranaense) Simón Bolívar, um dos mais importantes “libertadores” da América, chegou a afirmar numa carta ao General Juan José Flores, em 1830, que “a única coisa que se pode fazer na América é emigrar”.

Tal afirmação tinha origem na

  1. vontade de Bolívar de conhecer novas terras e recomeçar a vida em outro lugar, depois de décadas de guerras contra os norte-americanos.
  2. decepção de Bolívar, que depois de anos lutando pela implantação de um Estado socialista em Cuba, lamentou que aquele país continuasse capitalista.
  3. perspicácia de Bolívar ao perceber que os Estados Unidos se tornariam uma terra de oportunidades que atrairia muitos imigrantes.
  4. frustração de Bolívar, desiludido de lutar pela unidade dos países latino-americanos recém-independentes e que enfrentavam guerras intestinas.
  5. esperança de Bolívar, que via no retorno dos espanhóis da América para a Espanha a solução para o fim do conflito entre criollos e chapetones.

11. (UNESP) É uma ideia grandiosa pretender formar de todo o Novo Mundo uma única nação com um único vínculo que ligue as partes entre si e com o todo. Já que tem uma só origem, uma só língua, mesmos costumes e uma só religião, deveria, por conseguinte, ter um só governo que confederasse os diferentes Estados que haverão de se formar; mas tal não é possível, porque climas remotos, situações diversas, interesses opostos e caracteres dessemelhantes dividem a América.

(Simón Bolívar. Carta da Jamaica [06.09.1815]. Simón Bolívar: política, 1983.)

O texto foi escrito durante as lutas de independência na América Hispânica. Podemos dizer que,

  1. ao contrário do que afirma na carta, Bolívar não aceitou a diversidade americana e, em sua ação política e militar, reagiu à iniciativa autonomista do Brasil.
  2. ao contrário do que afirma na carta, Bolívar combateu as propostas de independência e unidade da América e se empenhou na manutenção de sua condição de colônia espanhola.
  3. conforme afirma na carta, Bolívar defendeu a unidade americana e se esforçou para que a América Hispânica se associasse ao Brasil na luta contra a hegemonia norte-americana no continente.
  4. conforme afirma na carta, Bolívar aceitou a diversidade geográfica e política do continente, mas tentou submeter o Brasil à força militar hispano-americana.
  5. conforme afirma na carta, Bolívar declarou diversas vezes seu sonho de unidade americana, mas, em sua ação política e militar, reconheceu que as diferenças internas eram insuperáveis.

12. (UEFS) O campeonato de futebol sul-americano denominado “Libertadores da América” faz referência e homenageia figuras históricas, como Simon Bolívar, San Martin e Antônio José de Sucre, que, na luta pela libertação das colônias sul-americanas do domínio da Espanha,

  1. aproveitaram o vácuo político e administrativo resultante da ocupação da Espanha pelos franceses, para arregimentar forças nacionalistas pela libertação de suas regiões americanas.
  2. aliaram-se aos recém-formados Estados Unidos e assinaram conjuntamente a Doutrina Monroe, que preconizava “A América para os americanos”.
  3. formaram, ao lado do Brasil, Cuba e Haiti, uma força de resistência à invasão do continente americano pelas tropas de Napoleão Bonaparte.
  4. obtiveram êxito graças à reunião de tropas formadas por nações indígenas e por grupos de negros libertos, que lutaram pela libertação da América.
  5. foram lideres políticos que incentivaram a introdução de esportes e da educação física como disciplinas nas escolas sul-americanas.

13. (ESPM) Em 1822, no Equador, ocorreu a importante entrevista de Guaiaquil entre dois dos considerados libertadores da América, Simon Bolívar (líder do norte) e José de San Martin (líder do sul).

Este célebre encontro assinalou:

  1. a decisão de buscar apoio militar dos Estados Unidos na luta de independência dos países da América do Sul;
  2. a decisão de excluir negros, índios e mestiços da luta de independência dos países da América do Sul;
  3. a decisão de recorrer à ajuda militar da França para garantir o sucesso da luta pela independência dos países da América do Sul;
  4. a vitória da corrente republicana, encarnada por Bolívar, sobre a corrente monárquica, representada por San Martin;
  5. a decisão de apoiar o movimento de independência do Brasil, enviando forças militares para auxiliarem na luta contra os portugueses.

14. (C. U. Serra dos Órgãos) “Legisladores! Farei agora menção de um artigo que, segundo a minha consciência, devia omitir. Numa Constituição política não deverá prescrever-se uma profissão religiosa, porque segundo as melhores doutrinas sobre as leis fundamentais estas são as garantias dos direitos políticos e civis; mas a religião não se integra em nenhum destes direitos, é de natureza indefinível na ordem social e pertence à moral intelectual. A religião governa o homem em casa, no gabinete, dentro de si próprio: ela apenas tem o direito de examinar a sua consciência íntima. As leis, pelo contrário, têm em vista a superfície das coisas: governam fora da casa dos cidadãos. Aplicando estas considerações, poderá um Estado reger a consciência dos seus súditos, velar pelo cumprimento das leis religiosas e atribuir prêmio ou castigo, quando os tribunais estão no céu e quando deus é o juiz? Só a inquisição seria capaz de substituí-los neste mundo. Voltará ainda a inquisição com os seus archotes incendiários?”

(Simon Bolívar. Discurso perante o Congresso Constituinte da Bolívia – 1825)

Esse é um importante registro das ideias políticas presentes na luta pela independência e na construção dos Estados na América espanhola. Considerando o texto acima, Bolívar defende:

  1. o estabelecimento do Estado teocrático.
  2. que a Constituição estabeleça uma confissão religiosa dominante para o país.
  3. que o Estado constitucional deve separar a esfera religiosa da esfera política.
  4. que o Estado constitucional deve coibir as práticas religiosas.
  5. a pluralidade religiosa como fundamento para a construção do Estado socialista.

15. (F. de Medicina de Jundiaí) No processo de independência da América espanhola, liberdade não era um conceito entendido de forma única. Para um representante da classe dominante venezuelana, Simón Bolívar, liberdade era sinônimo de rompimento com a Espanha. Mas, principalmente, nações livres para comerciar com todos os países e livres para produzir. Já para Dessalines, o líder da revolução escrava do Haiti, que alcançou a independência da França em 1804, a liberdade, antes que tudo, queria dizer o fim da escravidão, mas também carregava um conteúdo radical de ódio aos opressores franceses. Para outros dominados e oprimidos como os índios mexicanos, a liberdade passava distante da Espanha e muito próxima da questão da terra.

(Maria Lígia Prado. A formação das nações latino-americanas, 1987. Adaptado.)

Com base no texto, pode-se concluir sobre o processo de emancipação política das colônias na América que

  1. os ideais de liberdade econômica prevaleceram entre os escravos e os indígenas que participaram das lutas.
  2. o caráter popular esteve ausente dos movimentos de independência, dirigidos pelos grupos sociais dominantes.
  3. os criollos desejavam destruir a velha ordem colonial por meio da extinção da escravidão e da divisão de terras.
  4. o projeto de independência era homogêneo e liderado pelos criollos, defensores da liberdade econômica, social e política.
  5. o ideal de liberdade variou segundo a perspectiva e os interesses dos diversos segmentos sociais.

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